Economia de energia na fatura de energia

Os gastos com energia elétrica estão cada vez maiores e isso tem comprometido uma parcela considerável do orçamento de muitas empresas. A maioria das empresas já tomam atitudes para mudar essa realidade, revisando suas instalações, mudando equipamentos etc. Mas você sabia que também existem oportunidades de economia na fatura de energia elétrica e que pouca gente percebe?

Com uma avaliação minuciosa da fatura de energia é possível reduzir os valores pagos em até 30%, isso sem muito esforço ou grandes investimentos! Por isso listamos alguns dos dados presentes na fatura que merecem atenção e que podem lhe proporcionar uma boa economia.

Contrato de Demanda

Ter uma demanda contratada corretamente e na medida certa é indispensável. A contratação excedente não é vantajosa pois sempre será pago um valor fixo mensal, e pagará por uma ociosidade desnecessária.

Por outro lado a subcontratação, onde a demanda faturada será a demanda medida, também pode ser um problema, porque somará ao valor contratado a ultrapassagem. Geralmente, a ultrapassagem é faturada com um valor 2 vezes maior que a demanda contratada.

Portanto, deve-se ficar atendo às sazonalidades existentes para alguns ramos de atividades, e fazer a contratação correta de acordo com a estação do ano e o perfil de consumo de sua empresa.

Excedente de Reativo

A energia reativa é uma espécie de impulso inicial para fazer alguns equipamentos funcionarem. Embora esse tipo de energia seja necessária, sua utilização deve ser a menor possível, pois seu excesso causa perdas por aquecimento e queda de tensão. Por causa dos problemas que podem ocasionar, esse excesso é cobrado na fatura de energia.

Existe oportunidades de economia de energia na análise do excedente de reativo

De maneira mais técnica, o excedente de energia reativa ocorre quando o Fator de Potência (FP) das instalações elétrica encontra-se abaixo do que é regulamentado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica ). Nas empresas, isso por ser causado pelo excesso de lâmpadas de descarga que utilizam reatores com baixo FP, transformadores operando a vazio, motores sobredimensionados etc.

O controle do excedente de reativo é uma das oportunidades de economia na fatura de energia. A medição e análise da necessidade de correção de FP deve ser constatada não somente com a utilização da fatura de energia elétrica, mas também utilizando equipamentos adequados como analisadores de energia.

Por meio desses equipamentos e com a avaliação de um profissional especializado no ramos de qualidade de energia e eficiência energética, é possível dimensionar o banco de capacitores ideal para correção deste parâmetro e extinção dessa cobrança de sua fatura de energia elétrica.

Modalidade Tarifária

Para os consumidores do Grupo A existem duas modalidades tarifárias, conhecidas como tarifa horosazonal (THS) azul e verde. Na THS azul, o consumidor tem duas demandas contratadas, uma para horário de ponta e outra para o horário fora de ponta, além de ser faturado também pelo consumo, também dividido em dois postos horários (ponta e fora ponta).

Na THS verde o consumidor conta com apenas uma demanda contratada, independente do horário, porém também é faturado pelo consumo dividido em dois postos horários (ponta e fora ponta).

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A THS azul, por contar com a parcela de demanda contratada para o horário de ponta, apresenta uma tarifa de energia (TE) no horário de ponta mais baixa, se comparada com a THS verde onde não há esta demanda contratada.

É interessante para os consumidores avaliarem seu perfil de consumo, com ajuda de especialistas em gestão de energia, e tentar identificar o seu melhor enquadramento tarifário. A possibilidade de migração de um posto tarifário para outro pode ser feita, analisando-se as possibilidades de economia decorrentes desta ação.

Consumo Horário de Ponta

Como mencionado anteriormente, o consumo de energia, independente de ser THS azul ou verde, é dividido em dois postos horário: o posto de ponta e o posto de fora ponta.

O horário de ponta compreende o período de três horas consecutivas onde se verifica o maior consumo de energia e demanda de potência nos sistemas de transmissão e distribuição. Este período varia de acordo com o fuso horário, mas comumente ocorre entre as 18h00 e 21h00.

Para incentivar um deslocamento do consumo de energia elétrica deste horário para algum horário aleatório, como antes das 18h00 e depois das 21h00, a tarifa de energia (TE) cobrada neste período é muito superior a TE do horário fora ponta, chegando a ser quase 4 vezes maior.

Avalie sua tarifa de energia, pois ela é uma das oportunidades de economia na fatura de energia. Para ser ter uma ideia, muitas empresas acabam por optar pela utilização de grupos geradores durante este período, se desconectando da rede da concessionária, e produzindo sua própria energia por um valor inferior ao que seria pago a concessionária.

Muitas vezes, os consumidores que optam pela utilização destes geradores encontram-se enquadrados na THS verde. Ou ainda, caso seu consumo durante o horário de ponta seja elevado e a utilização de geradores não seja viável, considere a adoção da modalidade tarifária THS azul, onde a TE é inferior a THS verde e pode acabar se tornando mais econômica que a utilização de geradores.

Período de Faturamento

E por último, mas de fundamental compreensão, e que muitas vezes deixamos de lado, é observar atentamente o período de faturamento e as respectivas medições anteriores e atuais.

Muitas vezes erros podem ocorrer por parte de leituristas ou sistemas de medição, contabilizando parcelas de energia já faturadas anteriormente, fazendo-o pagar duas vezes por uma determinada parcela de energia.

Caso constatado, deve ser solicitada revisão da fatura para correção dos dados, e com isso evitar pagar por uma parcela de energia duas vezes.

Conclusão

Existem diversas oportunidades de economia na fatura de energia. No entanto, grande parte das empresas, quando desejam reduzir esse custo pensam imediatamente na substituição de lâmpadas e equipamentos ou contratar medidores físicos para saber o que está deixando a fatura alta.

Com o auxílio de um profissional de gestão de energia qualificado ou de uma ferramenta é possível ter clareza de onde estão essas oportunidades de economia na fatura de energia e tomar atitudes imediatas para reduzir seu valor.

Uma ferramenta que faz essa análise e indica o potencial de economia no valor da fatura de energia é a plataforma da Beenergy, tudo sem a necessidade de um hardware (equipamento físico) ou de grandes investimentos. Com a ferramenta é possível gerenciar os gastos e ações em diferentes unidades, ter controle preciso sobre as faturas de energia e consumo, registrar ocorrências, tudo de maneira automatizada.

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Todos sabemos que as tarifas de energia elétrica estão ficando cada vez mais altas e economizar energia elétrica tem se tornado cada vez mais necessário. Em Santa Catarina, por exemplo, entrou em vigor no dia 22/08/2018 o reajuste tarifário da Celesc Distribuição.

Para os consumidores residenciais o reajuste médio ficou em torno de 13,15%, já para consumidores do grupo A este reajuste chegou a 15,05%! 

Portanto, nada mais sensato que tomar ações para conseguir economizar energia elétrica na sua empresa. Desde iluminação inteligente ou mais eficiente, até gerar sua própria energia, diversas são as ações possíveis.

A seguir são listadas algumas providências imediatas.

Contratos de Energia

Você já parou para avaliar suas faturas de energia e seu contrato com a distribuidora? Em uma pesquisa recente que fizemos com cerca de 80 supermercados em SC identificamos que quase 70% deles tinham oportunidades de otimização no contrato com a distribuidora com ganhos superiores a 10%.

Contrato de demanda, excedentes de reativo, ultrapassagens, etc. Além disso vale a pena avaliar outras formas de comprar energia tais como o Mercado Livre de Energia e opções de Geração Distribuída.

Iluminação Inteligente para economizar energia

Estudos e avaliações luminotécnicas do ambiente de sua empresa pode ajudar a melhor dimensionar o sistema de iluminação. Muitas vezes a quantidade e potência das lâmpadas utilizadas pode estar superdimensionada, podendo trocá-las por lâmpadas LED (em média 50% mais econômicas) e até mesmo diminuir a quantidade lâmpadas.

Troque sua iluminação por lâmpadas de LED para reduzir custos de energia.

Outra opção para melhorar a eficiência do seu sistema de iluminação, e reduzir custos de energia, é utilizar paredes e teto em cores claras, elas melhoram a refletância da luz, auxiliando na iluminação do ambiente.

Manutenção preventiva

A manutenção constante em máquinas e equipamentos tem enorme potencial para ajudar a economizar energia da empresa a e muitas vezes é deixada de lado.

Manutenção em condicionadores de ar e motores pode reduzir em até 5% sua conta de energia, por apresentarem um maior consumo de energia, seja por poeira ou falta de lubrificação, apresentam também menor rendimento.

Procure verificar também o dimensionamento do sistema de motores e ar condicionado. Motores superdimensionados apresentam baixo fator de potência, podendo acarretar em multas por excesso de energia reativa, além de apresentarem um rendimento inferior.

Condicionadores de ar subdimensionados promovem um maior consumo de energia por não serem capazes de climatizar o ambiente de maneira eficiente, mantendo um funcionamento praticamente ininterrupto.

Refrigeradores

Verifique a vedação das portas dos refrigeradores e freezers. Além disso, regule a temperatura do freezer para uma temperatura considerada adequada.

Esses passos podem ajudar a economizar energia em até 10%. Faça ainda a manutenção periódica em seus refrigeradores.

Outras ações podem e devem ser tomadas, porém estas são de impacto imediato. Fique ligado em nosso blog para saber de outras ações.

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Uma boa gestão das faturas contribui para o aumento do controle e redução de custos com energia. Ter esse controle nas mãos é essencial para entendermos o que exatamente estamos pagando e quais ações devemos tomar, porém muitas empresas ainda possuem dúvidas básicas sobre as fatura de energia elétrica.

Dúvidas mais comuns sobre a fatura de energia elétrica

Como analisar a fatura de energia elétrica da sua empresa? Basicamente, uma fatura de energia é composta por três componentes: demanda, consumo e impostos. Sendo assim, levantamos as 9 principais dúvidas sobre a fatura de energia elétrica.

1- O que é cobrado na fatura de energia?

São cobrados a energia gerada, o transporte até o consumidor (sistema de transmissão e distribuição), tributos federais, estaduais e municipais além de um monte de subsídios governamentais (sim, a fatura de energia é uma das maneiras mais fáceis do governo cobrir seus rombos :( ).

2- O que é Grupo de Consumidor?

É a classificação dada conforme o nível de tensão fornecido pela distribuidora. Isso influencia no enquadramento tarifário.

  • Alta tensão: Grupo A
  • Baixa tensão: Grupo B

Vale lembrar que dentro do Grupo A ainda há outras subdivisões, também elencados de acordo com o nível de tensão, uma vez que a tensão destes consumidores varia de 2,3 kV a 230 kV. Conta ainda com consumidor atendido em baixa tensão, ou seja, inferior a 2,3 kV, porém atendido por rede subterrânea.

Checklist "Gestão de Energia"

3- O que é Unidade Consumidora?

É o conjunto de instalações e equipamentos elétricos, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e que corresponde a um único consumidor. Trata-se também do número de identificação do consumidor junto a distribuidora.

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4- O que é demanda?

Cobrada em unidades do grupo A a demanda exige um análise permanente, vamos aos termos:

  • Demanda

    Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW).  (trocando em miúdos: é o quanto de energia que sua empresa precisa se você deixar tudo que precisa ligado ao mesmo tempo)

  • Demanda contratada

    Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento. (trocando em miúdos: é o quanto você contratou de demanda na sua distribuidora)

  • Demanda de ultrapassagem

    Parcela da demanda medida que excede o valor da demanda contratada, expressa em quilowatts (kW). (trocando em miúdos: é o quanto você consome mais do que contratou)

  • Demanda faturada x medida

    A faturada é em geral a que você tem contratada com a distribuidora e demanda medida é quanto efetivamente você utilizou, esta diferença deve ser constantemente avaliada e é uma forte oportunidade para reduzir seus custos.

5- O que é fator de potência?

Indicativo percentual da potência total fornecida convertida em trabalho, indica a eficiência do uso de energia, onde o valor perfeito de fator de potência é 1 sendo o mínimo seja 0,92. Abaixo deste valor é cobrado um valor chamado energia reativa excedente, mais conhecida como multa por fator de potência. (leia mais sobre isso aqui)

7- O que é horário de ponta e fora de ponta?

Horário de ponta refere-se ao período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora considerando a curva de carga de seu sistema elétrico, aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão, com exceção feita aos sábados, domingos, e feriados nacionais. E o horário fora de ponta compreende os demais horários.

 

8- O que é tarifa horo sazonal?

Estrutura caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano.

9- O que é bandeira tarifária?

A bandeira tarifária não é multa e sim uma compensação pelo aumento no custo na geração de energia. De acordo com a bandeira é cobrado um valor adicional na tarifa de energia para compensar o aumento de custo na geração.

Conclusão

A fatura de energia é o elemento principal da gestão de energia, é a “imagem” da sua situação atual, dela podemos tirar várias conclusões (nem sempre óbvias) e determinar ações imediatas para redução de custos. Não é uma tarefa tão simples, especialmente quanto são muitas unidades consumidoras administradas.

Se você é um consumidor do grupo A, ou seja, atendido em tensão superior a 2300 V, com certeza já deve ter se deparado com alguma cobrança por excedente de energia reativa. É possível evitar essa cobrança fazendo a correção do fator de potência, já que esta cobrança só ocorre quando seu fator de potência é inferior a 0,92.

Motores superdimensionados, transformadores operando com baixo carregamento, lâmpadas de descarga, entre outros, consomem energia reativa indutiva, necessária para a formação do campo eletromagnético necessário para seu funcionamento.

A potência ativa é sempre consumida na execução de um trabalho, já a potência reativa circula entre a carga e a fonte de alimentação, ocupando “espaço” no sistema de distribuição que poderia ser utilizado para fornecer mais potência ativa (potência realmente faturada pela concessionária).

Para melhor entendimento, utilizemos um exemplo: considerando que possuímos uma carga de 100 kW com fator de potência igual a 0,70, são necessários 143 kVA. Para esta mesma carga, porém com a correção do fator de potência para 0,92, serão necessários apenas 109 kVA, representando uma diferença de 24% no fornecimento em kVA.

Portanto, o fator de potência indica qual o percentual da potência total fornecida (kVA) que realmente será transformada em potência ativa (kW), mostrando a eficiência do uso dos sistemas elétricos. Quanto mais próximo de 1,0 estiver o fator de potência, mais eficiente é o uso da energia elétrica.

Como fazer a correção do fator de potência

Primeiramente, antes de se comprar equipamentos, banco de capacitores ou serviços caros de correção de fator de potência, é necessária a análise das causas que levam a utilização de energia reativa excedentes. Dentre as diversas causas destacam-se:

  • motores e transformadores operando com pequenas cargas ou sem cargas;
  • motores e transformadores superdimensionados;
  • quantidade elevada de motores de pequeno porte;
  • máquinas de solda por indução;
  • lâmpadas de descarga: fluorescente, vapor de mercúrio, vapor de sódio – sem reatores de alto fator de potência;
  • banco de capacitores superdimensionado ou banco não automatizado.

A eliminação dessas causas passa primeiramente pela racionalização do uso de equipamento, como desligar motores operando a vazio, redimensionar equipamentos superdimensionados etc.

Correção de fator de potência

Contudo, há casos em que essas mudanças não são possíveis e/ou não são suficientes. A partir disso, uma forma de reduzir a energia reativa consiste na limitação da sua circulação com a utilização de bancos de capacitores.

Assim, a energia reativa que anteriormente era fornecida pela distribuidora, agora passa a ser fornecida pelos próprios capacitores, liberando capacidade dos sistema.

Leia mais: Por que fazer gestão de energia: 4 benefícios e vantagens

Para a instalação do banco de capacitores se faz necessária a contratação de uma empresa especializada para dimensionar a necessidade do seu sistema. Para verificar a viabilidade econômica, considere a seguinte equação:

A = 0,17698 x Orçamento do banco de capacitores

Se o valor de “A” for menor ou igual a soma de tudo que você pagou nos últimos 12 meses com energia reativa, é viável a contratação do serviço.

0,17698 é o valor referente a 10 pagamentos anuais, calculado à taxa de 12% ao ano, considerado um período de retorno significativo para redução de energia reativa pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel).

Consequências do baixo fator de potência

A corrente elétrica aumenta com o excesso de energia reativa, elevando a perda de energia em forma de calor pelo aquecimento de condutores e equipamentos.

A correção do fator de potência de 0,78 para 0,92 resulta em uma redução de 28,1% das perdas desse tipo.

Além do aumento das perdas, o aumento da corrente leva a quedas de tensão mais acentuadas, podendo ocasionar interrupção no fornecimento de energia elétrica e a sobrecarga em certos elementos da rede. Esse risco é ainda acentuado nos períodos de maior utilização da rede.

A energia reativa em excesso reduz a capacidade de plena utilização da rede, condicionando a instalação de novas cargas e investimentos que seriam evitáveis se o fator de potência apresentasse valores mais altos.

Situação energética da sua empresa

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Quando falamos sobre energia elétrica em supermercados o primeiro pensamento que surge na cabeça do empresário é: precisamos reduzir nossos custos. Esta é a grande “dor” do segmento. Em muitos casos, a energia elétrica já representa o segundo maior custo.

Em um segmento que as margens são mínimas, reduzir custos de energia em supermercados representa um resultado expressivo.

Reduzir custos com energia em supermercados não é novidade. Todos, de alguma forma, estão agindo, de maneira esporádica, seja com a modernização de equipamentos, opções de fornecimento entre outras tantas alternativas disponíveis no mercado.

Porém, o grande desafio é como implementar estas opções de uma maneira cotidiana e permanente, ou seja, como reduzir os custos e mantê-los baixos ao longo do tempo.

Gestão de Energia

É neste ponto que entra a Gestão de Energia, uma área que no passado recebeu pouca atenção nas empresas mas que deve ser tratada da mesma maneira como é feito com recursos humanos, marketing, comercial ou qualquer outro departamento.

Devemos adotar políticas, procedimentos e informações gerenciais que permitam a gestão eficiente e inteligente deste insumo e como consequência teremos a redução de custos.

Uma gestão eficiente de energia, com foco na redução de custos, compreende: comprar melhor a energia (R$/kWh), utilizar melhor a energia comprada (kWh/produto vendido) e fazer isso com o mínimo de esforço da equipe (h/h). O resultado desta equação será menos reais por produto vendido.

Observe que além da reduzir custos de energia no valor final da fatura de energia colocamos também a redução de custos com pessoal para tal atividade.

Como reduzir custos de energia em supermercados

Cada um dos itens acima gera ações que devem necessariamente passar pelas etapas abaixo:

Controlar: medir, medir e medir …. consumo, custos, prazos, resultados e dados relevantes.

Analisar: A partir do controle transformamos os dados em informações, identificando desperdícios, irregularidades, prioridades e oportunidades de economia.

Executar: A partir da análise vamos efetivamente realizar as tarefas… o que fazer, como fazer, quando fazer, quem vai fazer e os resultados esperados.

Registrar: Manter o histórico das tarefas e todas as ocorrências da nossa instalação. Assim podemos acompanhar o progresso das nossas ações, verificar seus resultados e embasar as próximas decisões.

Em outros artigos falaremos um pouco mais sobre cada um dos itens acima.

Pode parecer muita coisa e realmente é. Porém hoje em dia existem ferramentas que automatizam este processo e possibilitam uma gestão simples e eficaz, mesmo sem conhecimento técnico e em empresas de todos os portes. 

A Beenergy nasceu justamente para auxiliar as empresas a melhorar a gestão de energia, de uma maneira simples e cotidiana e, assim, auxilia a reduzir custos de energia em supermercados.

Nossa plataforma foi desenvolvida de acordo com necessidades específicas do setor de varejo, através de diversas entrevistas e feedback dos usuários.

Fica aqui um convite. Solicite uma demonstração e receba um diagnóstico da situação energética de sua empresa. Veja como é simples ter uma gestão eficiente de energia em sua empresa.

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